Alteração esta Sexta- feira dia 20!


Por motivos de saúde, não poderemos ter connosco a Professora Maria do Rosário Pimentel, contudo, trás outro amigo também:


Percursos históricos de S. Tomé e Príncipe e Cabo Verde
Do colonialismo ao pós-in
dependência


Augusto Nascimento na Academia Problemática e Obscura


Sexta – feira, dia 20 de Fevereiro, às 21 horas


Augusto Nascimento Diniz nasceu em Lisboa em 1959. Licenciado em História, mestre em Economia e Sociologia Históricas é doutorado em Sociologia. Investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical, é bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Instituto Nacional de Investigação Científica e da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Participou nos projectos "Mudança social e identidades culturais nas áreas de interacção histórica portuguesa" (1997-2000), "Contextos coloniais e pós-coloniais: interacção e discurso no mundo lusófono, Séculos XVI – XXI" (2002 – 2005) e "Imprensa atlântica: Angola, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe" (2006 – 2007). Com vasta obra publicada, permitimo-nos salientar apenas S. Tomé na segunda metade de Oitocentos: a construção da sociedade colonial (UNL, 1992), Relações de poder e quotidiano nas roças de S. Tomé e Príncipe de finais de Oitocentos a meados do presente século (UNL, 2000), Mutações sociais e políticas em S. Tomé e Príncipe (Agência de apoio ao desenvolvimento, 2001), Poderes e quotidiano nas roças de S. Tomé e Príncipe nos finais de Oitocentos a meados de Novecentos (SPI, 2002), Órfãos da Raça: europeus entre a fortuna e a desventura no S. Tomé e Príncipe colonial (Instituto Camões, 2002), Desterro e contrato. Moçambicanos a caminho de Moçambique anos 1940 a 1960 (Arquivo Histórico de Moçambique, 2003), O sul da diáspora. Caboverdianos em plantações em S. Tomé e Príncipe (Presidência de Cabo Verde, 2003) e A misericórdia na voragem das ilhas. Fragmentos da trajectória das Miisericórdias de S. Tomé e Príncipe (SPI, 2003).

Música em Fevereiro



The Logadogue Swing Project é um projecto musical de Swing/Jazz acústico, formado no Verão de 2008, no objectivo de recrear o espírito e sonoridade do Swing, com um dueto de guitarras. The Logadogue Swing Project é composto por Nuno Castelo (guitarra solo) e Luís Cansadinho (guitarra ritmo).

Nuno Castelo tem tocado na última década em vários e distintos projectos, até se dedicar profissionalmente à guitarra Jazz e guitarra clássica, actuando frequentemente a solo com o seu repertório clássico e como músico convidado em projectos de Jazz e Blues. Luís Cansadinho tem actuado em diversos projectos de Rock, Fusão e Acústico. Até recentemente se dedicar profissionalmente aos The Logadogue Swing Project.

The Logadogue Swing Project é composto por temas originais e temas standard Jazz, que achamos serem os que representam melhor a sonoridade e a técnica que queremos explorar, desenvolver e divulgar. Entre esses temas estão composições de Stochelo Rosenberg (Trio Rosenberg) e Joscho Stephan, ambos muito influenciados pela mestria do grande D'Jango Reinheart. Mas as nossas referências e influências são vastas e abrangem estilos como a Bossa-Nova, o Blues, o Folk, o Jazz Manouche e claro o Swing. Deste modo, em duo acústico e munidos deste repertório e sonoridade, reunimos as condições que julgamos adequadas para podermos, facilmente, tocar em qualquer espaço, ou evento, e com as mínimas condições de logística necessárias a garantir o mínimo de qualidade sonora, e por sua vez criar o ambiente adequado a um evento cultural/musical.

Nova data do workshop de Feng Shui


O workshop de Feng Shui já tem nova data agendada, dia 14 de Março.

(para mais informações clica aqui.)

Programa de Fevereiro

Dia 6, sexta-feira, às 22:00 horas – Inauguração da exposição Penas pela Pele e pelo Pêlo, por Eduardo Dias.


Nascido em Setúbal em 1982, frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema entre 2000 e 2006. Trabalhou como actor em várias companhias pelo país, tendo já encetado o trabalho de encenação e dirigido várias oficinas de iniciação teatral.


Esta exposição nasce da necessidade de cuidar do passado. Abrir as gavetas sacudir o pó e trazer para a luz as sombras traçadas a carvão ou a tinta. São apenas desenhos mas também são histórias, pessoas e animais.

Histórias de penas por e cumpridas, pessoas animais e animais pessoas, traçadas apenas a lapiseira ou a caneta conforme as suas (ou as minhas) penas. E porque a traço de pena também se escreve, e porque só no ensaio se firma o actor e se desnudam as suas camadas do esboço à obra, a mancha caligráfica é igualmente despida sob a forma de um breve ensaio.

Só pela sombra se desenha a luz.


Dia 13, sexta-feira, às 20:00 horas – Jantar Cultural, com Renato Epifânio, sobre O Futuro da Lusofonia.

Renato Epifânio é Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e da Direcção da Associação Agostinho da Silva; Secretário-Executivo da Comissão das Comemorações do seu Centenário; investigador na área da "Filosofia em Portugal", com dezenas de estudos publicados. Tem Licenciatura e Mestrado em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; doutorou-se, na mesma Faculdade, com a dissertação Fundamentos e Firmamentos do pensamento português contemporâneo: uma perspectiva a partir da visão de José Marinho (IN-CM, no prelo). É autor das obras Visões de Agostinho da Silva (Zéfiro, 2006), A Via Aberta do Pensamento Português Contemporâneo (Zéfiro, no prelo) e Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa (Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2007), já em parte publicado na Philosophica, Revista do Departamento de Filosofia da F.L.U.L. Partilha, com Paulo Borges e Celeste Natário, a Direcção da Revista Nova Águia, sendo o Director da colecção com o mesmo nome na Zéfiro. Faz ainda parte da Comissão Coordenadora do MIL: Movimento Internacional Lusófono.

Dia 20, sexta-feira, às 21:30 horas – Viagem ao fundo das consciências, a escravatura na época moderna, por Maria do Rosário Pimentel.


Maria do Rosário Pimentel licenciou-se em História em 1977, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Em 1979, iniciou a sua carreira universitária no Instituto de História e Teoria das Ideias da mesma Faculdade, transitando em 1980 para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde actualmente é professora do Departamento de Estudos Portugueses. A 27 de Junho de 1990, prestou provas de doutoramento com a dissertação Escravismo e Antiescravismo em Portugal. Percurso e Problemática da Abolição. Como docente e investigadora, os seus trabalhos têm incidido nas áreas da História Cultural e das Mentalidades e da História das Ideias, no âmbito da Época Moderna.

Palestra sobre a escravatura moderna e, particularmente, sobre a do homem africano. Tráfico e escravidão, como práticas constantes, atravessaram a história da Humanidade sempre aliadas a razões que as sustentavam sem objecções e persistiram em todas as sociedades. Analisando o contexto europeu e colonial de então, bem como a especificidade do caso português.


Dia 21, sábado, às 22:00 horas – Concerto de The Logadogue Swing Project, com Nuno Castelo e Luís Cansadinho.


The Logadogue Swing Project é um projecto musical de Swing/Jazz acústico, formado no Verão de 2008, no objectivo de recrear o espírito e sonoridade do Swing, com um dueto de guitarras. The Logadogue Swing Project é composto por Nuno Castelo (guitarra solo) e Luís Cansadinho (guitarra ritmo).

Nuno Castelo tem tocado na última década em vários e distintos projectos, até se dedicar profissionalmente à guitarra Jazz e guitarra clássica, actuando frequentemente a solo com o seu repertório clássico e como músico convidado em projectos de Jazz e Blues. Luís Cansadinho tem actuado em diversos projectos de Rock, Fusão e Acústico. Até recentemente se dedicar profissionalmente aos The Logadogue Swing Project.

The Logadogue Swing Project é composto por temas originais e temas standard Jazz, que achamos serem os que representam melhor a sonoridade e a técnica que queremos explorar, desenvolver e divulgar. Entre esses temas estão composições de Stochelo Rosenberg (Trio Rosenberg) e Joscho Stephan, ambos muito influenciados pela mestria do grande D'Jango Reinheart. Mas as nossas referências e influências são vastas e abrangem estilos como a Bossa-Nova, o Blues, o Folk, o Jazz Manouche e claro o Swing. Deste modo, em duo acústico e munidos deste repertório e sonoridade, reunimos as condições que julgamos adequadas para podermos, facilmente, tocar em qualquer espaço, ou evento, e com as mínimas condições de logística necessárias a garantir o mínimo de qualidade sonora, e por sua vez criar o ambiente adequado a um evento cultural/musical.


Dia 27, sexta-feira, às 20:00 horas – Jantar Cultural, com Isabel Guerra, sobre A Qualidade de Vida na Cidade.


Isabel Guerra, tirou o Curso Superior de Serviço Social em 1970, no Instituto Superior de Serviço Social. Licenciou-se em Sociologia em 1981, no Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) e iniciando no mesmo ano a sua carreira universitária, no mesmo Instituto. Em 1991, prestou provas de doutoramento em Sociologia, na Universidade François Rabelais, Tours, em França. Desde 1996, desempenha o cargo de Coordenadora Cientifica da Licenciatura em Serviço Social da Universidade Católica Portuguesa, passando a Professora Catedrática em 2001 do mesmo. Prestou provas de Agregação, no Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). Como docente e investigadora, os seus trabalhos têm incidido nas áreas da Sociologia urbana e do habitat, Planeamento e Avaliação de Processos de Desenvolvimento e Educação Multicultural.

A cidade reflecte o esquema de organização da sociedade, os seus projectos, os seus conflitos, as suas contradições, como, também, as suas opções sociais e políticas. Nesse sentido, é preciso perceber qual é o confronto entre aquilo que está a mudar ao nível da sociedade e qual o impacto na cidade. O espaço público é a sala de estar de uma comunidade e reflecte o bom ambiente ou o ambiente difícil da família. Isto não consiste em dar ao espaço uma dimensão de efeito apenas. O espaço tem também efeitos estruturantes nas condições de interacção entre as pessoas e nos modos de vida, e é nesse sentido que a intervenção sobre a cidade, é também intervenção sobre o projecto colectivo.

Dia 28, sábado, às 22:00 horas – Leitura e divulgação da obra de J. J. Sobral por António Galrinho, Poesia Erótico Pornográfica Humorística.


A obra homenageia alguns dos poetas portugueses que mais se dedicaram e divulgaram o género porno-erótico. Embora fazendo uso do calão e da linguagem vernácula, o erotismo e a pornografia são abordados de forma humorada e bem-disposta. Após a leitura de alguns poemas, haverá diálogo sobre este género literário, tantas vezes "problemático e obscuro". O livro estará à venda a um preço reduzido. A sessão não é aconselhável a menores de 18 anos.